LAW CCITE é o acrônimo das palavras em inglês: Little Ant’s Work-Court
Community Interpreting Training & Education que significa: O trabalho
da formiguinha - Treinamento e Educação para Interpretação Forense
e Comunitária. Esse nome nasceu literalmente do trabalho de grandes
profissionais do mundo da interpretação forense e comunitária no mundo.
Em 2020, foi realizado o 1º Curso de Interpretação Comunitária UnB-DPU - 2020 organizado a convite do grupo de pesquisa da Universidade de Brasília, Mobilang. Foi uma iniciativa pioneira na área da Interpretação Comunitária no Brasil e despertou interesse em intérpretes e estudantes Brasil afora.
Desde então, a LAW CCITE, com o apoio de parceiros, realizou 12 cursos de interpretação e tem atuado em parceria com universidades para oferecer estágios supervisionados.
Jaqueline Nordin, ou somente Jaque, como gosta de ser chamada, é pioneira nata!
Com mais de 15 anos de experiência, Jaque atua como intérprete forense da Justiça Federal de Guarulhos há mais de dez anos, e sua experiência nos tribunais a impulsionou a se tornar pesquisadora e professora na área dos Estudos da Interpretação e, mais especificamente, formadora de intérpretes.
Ela é pós-graduada em Tradução e Interpretação pela Universidade Gama Filho (2010), formadora de intérpretes comunitários licenciada pela Cross Cultural Communication - USA (CCC), integrante do Comitê de Treinamento & Educação da National Association of Judiciary Interpreters and Translators (NAJIT), e membro da European Legal Interpreters and Translators Association (EULITA). Atualmente, é doutoranda no programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
É colaboradora do projeto Mobilang da Universidade de Brasília (UnB), atuando como autora e co-autora de programas de formação/capacitação de intérpretes que atuam junto instituições públicas brasileiras. Ela também é responsável pelo desenvolvimento de todo material didático utilizado nos cursos de línguas de menor difusão, como línguas indígenas e línguas de sinais.
Jaqueline é também autora do primeiro livro sobre interpretação forense no Brasil.
O primeiro curso de interpretação realizado em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e a Defensoria Pública da União (DPU), contou com 50 inscritos. Além das aulas teóricas, defensores, juízes e professores palestraram sobre as especificidades do âmbito jurídico.
Curso realizado em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal de Roraima (UFRR) e a Defensoria Pública da União (DPU), com a participação de 50 inscritos.
Curso destinado a capacitar formadores de intérpretes comunitários, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), que contou com 25 inscritos.
Curso direcionado a intérpretes de línguas indígenas, realizado em parceria com o Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena e o Programa de Valorização das Línguas e Culturas Indígenas de Roraima da Universidade Federal de Roraima (UFRR), que contou com 30 inscritos.
Curso realizado em parceria com o Centro Brasileiro de Estudos da América Latina (CBEAL), Memorial da América Latina e diversas universidades públicas. Foram realizados dois módulos do curso, que contou com mais de 170 inscritos em cada módulo.
Curso realizado com foco em interpretação para migrantes surdos por meio da língua de sinais venezuelana, em parceria com o Projeto MiSordo da Universidade Federal de Roraima (UFRR), que contou com 30 inscritos.
1º curso de interpretação forense realizado em parceria com a Escola de Magistrados (EMAG) do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) e a Universidade de Brasília (UnB). Foram 80 alunos inscritos.
Curso realizado em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) de Belém e a Universidade de Brasília (UnB), contou com 15 inscritos indígenas da etnia warao.
Curso realizado em parceria com a UnB para atender à demanda das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) do Distrito Federal. Foram duas edições do curso que contaram com 53 inscritos no total.
Curso de interpretação comunitária realizado em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), via Instituto de Estudos da Linguagem, e que contou com 36 inscritos.
Missão
Apoiar a igualdade de acesso aos serviços judiciários e comunitários para estrangeiros e brasileiros com diversidade cultural e linguística.
Visão
A LAW CCITE visa tornar-se líder em treinamento e capacitação dos intérpretes nas competências específicas e peculiares de cada área da interpretação, fornecendo as ferramentas linguísticas e culturais necessárias para que superem as barreiras linguísticas com o objetivo de promover autonomia comunicativa, comunicação intercultural, serviços de qualidade e justiça.
Valores
A LAW CCITE valoriza a integridade humana buscando equilibrar a aplicação justa da lei com sensibilidade às necessidades linguísticas e culturais da comunidade não falante da língua portuguesa. A transparência e o comprometimento ético são alicerces que moldam nossas práticas, promovendo uma atuação responsável e totalmente confiável.
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